22 de jul. de 2011

por Caio Fernando Abreu

Aquele menino trazia na testa a marca inconfundível: pertencia àquela espécie de gente que mergulha nas coisas às vezes sem saber por que, não sei se na esperança de decifrá-las ou se apenas pelo prazer de mergulhar.
Essas são as escolhidas — as que vão ao fundo, ainda que fiquem por lá.

Nenhum comentário:

Postar um comentário